GuatemalaDurante a briga entre revolucionários sandinistas e a ditadura dos Somoza, no fim da década de 1970, o AK-47 chegou à América. Com o fim do conflito, o fuzil foi vendido por cocaína ao Brasil, ao Peru e à guerrilha da Colômbia, onde substituiu os rifles belgas FN-FAL.
VenezuelaEm 2005, Hugo Chávez adquiriu da Rússia 100 000 AKs. Ele já anunciou a intenção de construir duas fábricas de AK-103 nos arredores de Caracas, projeto que deve custar US$ 300 milhões.
Vietnã
O primeiro sucesso do AK-47 foi na Guerra do Vietnã. Armados com o fuzil russo, os vietcongues deram um banho nos rifles americanos, que não resistiam à lama da floresta tropical.
ÁfricaCom o fim da URSS, enormes estoques da arma foram parar nas guerrilhas da África. Na Libéria, a arma sustentou o governo psicopata de Charles Taylor. Em Moçambique, virou ícone da bandeira nacional.
Os países que produziram o AK-47Albânia, Polônia, Egito, Hungria, Bulgária, Alemanha Oriental, Iugoslávia, Coréia do Norte, China, Índia, Iraque, Romênia, Sérvia e Rússia.

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