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Mostrando postagens de maio, 2020

Empresário é preso suspeito de fraude na compra de respiradores no Rio

Maurício Fontoura, dono da ARC Fontoura, foi alvo de mais uma etapa da Operação Mercadores do Caos Em mais uma ação da Operação Mercadores do Caos, a Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu nesta quarta-feira, 13, o empresário Maurício Fontoura. Ele é suspeito de participar por meio de sua empresa, a Arc Fontoura, de um esquema criminoso de contratos fraudulentos sem licitação para compra de respiradores pelo governo do estado. Os aparelhos iriam atender pacientes com o novo coronavírus. A ação é uma parceria com o Ministério Público estadual. Na semana passada, outras quatro pessoas foram presas, entre elas o ex-subsecretário-executivo estadual de Saúde Gabriell Neves, responsável pela aquisição dos equipamentos, e uma sócia de Maurício, Cinthya Silva Neumann. De acordo com as investigações, o governo do Rio comprou mil respiradores, mas só foram entregues 52. O custo foi de R$ 183,5 milhões. Os ventiladores mecânicos, porém, não servem para atender doentes com Covid-19. No tota...

13|05 - Bolsonaro testou negativo para Covid-19, mostram exames entregues ao STF

Três exames do presidente Jair Bolsonaro para Covid-19 deram negativo, mostram documentos entregues ao STF (Supremo Tribunal Federal) e divulgados nesta quarta-feira (13) com autorização do ministro Ricardo Lewandowski , integrante da Corte. Os testes foram feitos em 12, 17 e 18 de março. Bolsonaro já havia dito que os exames tinham dado negativo, mas nunca tinha mostrado os documentos com os resultados e se recusava a divulgá-los . A publicidade dos resultados virou assunto depois que a comitiva presidencial que visitou os Estados Unidos no começo de março teve mais de 20 integrantes com diagnóstico confirmado de Covid-19. Os testes foram divulgados depois de o jornal O Estado de S. Paulo entrar na Justiça pedindo a publicidade dos documentos, alegando interesse público em relação ao resultado. O presidente só decidiu entregá-los à Justiça depois que o processo chegou ao STF, e a AGU (Advocacia-Geral da União) vinha se manifestando contra a divulgação. No STJ (Superior Tribunal ...

Ministro Ricardo Lewandowski determina ampla publicidade de exames de Bolsonaro

O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, determinou nesta terça-feira (12), que haja a “ampla publicidade” dos exames do presidente Jair Bolsonaro para a presença do novo coronavírus. Segundo o ministro, a discussão sobre a decisão proferida pelo presidente do Superior Tribunal de Justiça, que atendeu a pedidos do governo pela manutenção do sigilo médico de Bolsonaro, contrariou julgamento de ação anterior. “Eventuais questões ainda remanescentes, especialmente quanto aos aspectos práticos dessa discussão, deverão ser dirimidas nos autos da ação principal, em curso na primeira instância, cabendo ao juízo de piso apreciá-las, mesmo porque as reclamações constitucionais, à semelhança da presente, não comportam dilação probatória”, afirmou. Na noite da última terça-feira (12), Bolsonaro decidiu enviar ao STF os exames que verificaram sua contaminação pela COVID-19. Ainda ontem, a Advocacia-Geral da União (AGU) entregou os laudos dos exames ao ministro.

13/05 - "Pode dar certo ou não", diz Bolsonaro ao indicar uso da cloroquina

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse nesta quarta-feira (13), na saída do Palácio da Alvorada, que a cloroquina deve ser usada para tratar o novo coronavírus por pessoas do grupo de risco, e que o resultado pode ou não dar certo. Ao defender a medicação para pacientes com problemas de saúde preexistentes ou graves, ele disse que aprovaria o uso para a própria mãe, de 93 anos. "Enquanto não tivermos algo comprovado no mundo, temos esse aqui no Brasil, que pode dar certo e pode não dar certo. Mas como a pessoa não pode esperar 4, 5 dias para decidir, a morte pode vir, melhor usar", disse. O presidente seguiu defendendo o medicamento. "Cloroquina sempre foi usada desde 55, agora com azitromicina, pode ser um alento para essa quantidade enorme de óbitos. Está sendo usado largamente no Brasil, mas não na rede SUS (Sistema Único de Saúde). Lá, o médico tem um protocolo e, se usar algo diferente, vai ser responsabilizado." Direitos reservados -  ©  ...

Lewandowski será o relator no caso do resultado do exame de Bolsonaro

Caso o exame de Covid-19 de Bolsonaro conste positivo, o presidente poderá responder por crimes contra a saúde pública. O ministro Ricardo Lewandowski será o relator no Supremo Tribunal Federal do recurso impetrado pelo Estadão contra a sentença do presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), João Otávio de Noronha, que decidiu que o presidente Jair Bolsonaro não é obrigado a revelar o resultado do seu exame de coronavírus. No recurso impetrado pelo Estadão, a tese é de que Noronha deve ser impedido de julgar o caso, pois já havia antecipado sua decisão em uma entrevista ao portal jurídico Jota. A avaliação de analistas é a de que Noronha quer ser indicado para o STF em novembro pelo presidente da República.

Bolsonaro cogita demitir Nelson Teich

O ministro da Saúde, Nelson Teich, pode ser o próximo ministro a desembargar da Esplanada dos Ministérios. Isso porque, o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), demonstra estar insatisfeito com o trabalho apresentado pelo chefe da pasta da Saúde. N elson Teich, médico oncologista e empresário, assumiu o comando do Ministério da Saúde no dia 17 de abril, um dia após a exoneração do Doutor Luiz Henrique Mandetta. Nos poucos mais de 28 dias de trabalho, Teich se tornou figurante até do próprio Ministério. Pois a equipe de Mandetta também havia abandonado a pasta e, para seus lugares, foram nomeados oficiais do Exército escolhidos por Bolsonaro ou aliados. Caso seja demitido, cogita-se o ex-ministro da Cidadania Osmar Terra, antigo cotado para suceder Mandetta na pasta. Para isto, o “gabinete do ódio” deverá preparar o processo de fritura do ministro.

#SergioMoro - PF exibe vídeo de reunião ministerial nesta terça

O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro estará em Brasília, acompanhado pelo advogado, para assistir a exibição do vídeo da reunião ministerial de 22 abril na Polícia Federal na terça-feira (12)" "O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro estará em Brasília, acompanhado pelo advogado, para assistir a exibição do vídeo da reunião ministerial de 22 abril na Polícia Federal na terça-feira (12). Além de Moro, um grupo restrito de autoridades tiveram permissão ministro Celso de Mello: o procurador-geral da República, Augusto Aras; o advogado-geral da União, José Levi Mello do Amaral Júnior; a delegada responsável pelo caso, Christiane Corrêa Machado; e os procuradores do caso, João Paulo Lordelo Guimarães Tavares, Antonio Morimoto e Hebert Reis Mesquita. Moro acusa o presidente Jair Bolsonaro de ter cobrado a substituição do diretor-geral da PF e do superintendente no Rio em suposta interferência na corporação." Leia mais em: https...