O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse nesta quarta-feira (13), na saída do Palácio da Alvorada, que a cloroquina deve ser usada para tratar o novo coronavírus por pessoas do grupo de risco, e que o resultado pode ou não dar certo.
Ao defender a medicação para pacientes com problemas de saúde preexistentes ou graves, ele disse que aprovaria o uso para a própria mãe, de 93 anos. "Enquanto não tivermos algo comprovado no mundo, temos esse aqui no Brasil, que pode dar certo e pode não dar certo. Mas como a pessoa não pode esperar 4, 5 dias para decidir, a morte pode vir, melhor usar", disse.
O presidente seguiu defendendo o medicamento. "Cloroquina sempre foi usada desde 55, agora com azitromicina, pode ser um alento para essa quantidade enorme de óbitos. Está sendo usado largamente no Brasil, mas não na rede SUS (Sistema Único de Saúde). Lá, o médico tem um protocolo e, se usar algo diferente, vai ser responsabilizado."
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